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Feira Medieval em Vilela

"Pelo décimo ano consecutivo, está de volta ao Mosteiro de Vilela, antigo centro de comércio de toda a região, mais uma edição da Feira Medieval de Vilela, uma organização conjunta da Junta de Freguesia local e da Câmara Municipal de Paredes, que se tem vindo a afirmar no concelho de ano para ano.
Com um vasto conjunto de iniciativas que serão dinamizadas por mais de 400 figurantes, entre cavaleiros, malabaristas, cuspidores de fogo, dançarinos, artesões e vendedores ambulantes, dispersos pelas tasquinhas de comes e bebes, o evento prolonga-se por dois dias, prometendo atrair milhares de visitantes à vila de Vilela.
Tal como é tradição, a abertura oficial da Feira Medieval coincide com a chegada dos cavaleiros ao Mosteiro, após um desfile pelas ruas da freguesia que culmina com uma largada de pombos, reavivando o ambiente e as tradições da época medieval.
Com entrada gratuita e um programa que inclui teatro, danças, música, jogos tradicionais, gincanas de cavalos e cortejos e até um banquete medieval, a Feira Medieval de Vilela tem vindo a afirmar-se de ano para ano."

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Padre Álvaro em Rebordosa

Padre Álvaro e Padre Joaquim O Cónego Álvaro Mancilha mais conhecido em Rebordosa por Padre Álvaro celebrou ontem, 20 de Outubro a Eucaristia das 19h00. O convite foi feito pelo pároco Mário João, em virtude de estar ausente em peregrinação vícarial. No final da celebração o Cónego Álvaro Mancilha recordou, que há 28 anos também na Eucaristia das 19h00 anunciará à comunidade rebordosense que a partir desse dia seria o pároco de S. Miguel de Rebordosa. De recordar, que durante 11 anos de vida paroquial em Rebordosa (1984-1995), o padre Álvaro foi o grande impulsionador da construção do Centro Paroquial de Rebordosa (1992), fundação do Agrupamento de Escuteiros (1994), fundação do Jornal Novo Encontro (1995), realização do Presépio ao vivo /1992-1996 e a Via-Sacra ao vivo 1995-1996, assim como o início da realização do dia da Paróquia (1992), que se manteve até 2011. Além destas iniciativas, outras mais marcaram o quotidiano religioso da paróquia rebordosense. 
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1ª pedra da Igreja nova de Rebordosa tem meio século

O Outeiro da Audiência foi na década de sessenta, o local escolhido para a construção de uma Igreja nova em Rebordosa. A cerimónia do lançamento da primeira pedra presidida pelo Bispo do Porto, teve lugar, no dia 3 de Agosto de 1963. Hoje, meio século depois dessa cerimónia, o pequeno Outeiro está transformado, assim como a área circundante e a Igreja nova é desde há muito, ponto de referência paroquial e citadina.  Neste momento de esperança católica animada pelo Papa Francisco, esperamos que o amplo templo seja o espaço que congregue a família paroquial rebordosense, com vista a uma nova fase da vida religiosa em Rebordosa .
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A CELER lança livro

A CELER-Cooperativa de Electrificação de Rebordosa lançou um livro intitulado "75 anos de História" , no passado dia 31 de Outubro.A sessão decorreu no Auditório da sede e contou com a presença de inúmeros cooperantes. O livro com quase duzentas páginas relata os momentos mais marcantes da instituição, bem como o Plano de Actividades e o Orçamento para 2008, ano em que A CELER completou 75 anos de existência. O livro faz ainda referência aos colaboradores, que de uma forma ou outra ajudaram na elaboração do livro. Na foto podemos observar a moderna e magestosa sede de A CELER.
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Serragem da Velha em Rebordosa

Depois de um interregno de algum tempo regressa este ano a realização da Serragem da Velha em Rebordosa, marcada para o dia 24 de Março. O cortejo sai do lugar de Guimbra, pelas 20h30 e termina na Praça da Comunidade, com passagem pelos lugares seguintes: Outeiro, Sedouro, Santa vLúzia, Candeeira, Calões, Padrão, Vilar, Cocoludo, Av. B.V.Rebordosa, Aboim e S. Marcos.    
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Rebordosense raptada no Dubai

A empresária rebordosense Elsa Leite da firma Fenabel foi raptada e ameaçada de morte durante uma visita profissional ao Dubai. Segundo a presidente da Associação Empresarial de Paredes, o autor das ameaças é um libanês com quem partilhava a sociedade numa empresa de mobiliário. A empresária terá sido obrigada a "perdoar" uma divida de 225 mil euros. O caso aconteceu há duas semanas e está a ser investigado pela Policia Judiciária e pela Interpol. A empresária apesar de já ter regressado a Portugal continua a receber ameaças.
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